A cremação é um dos procedimentos funerários mais antigos que o homem pratica. Pelo mundo sempre foi considerado um dos processo mais comuns por se tratar de uma prática muito higiênica.
Algumas civilizações desde 1.000 A.C já usavam essa prática como ritual fúnebre, os gregos e posteriormente também os Romanos praticavam o processo de cremação em seus mortos. O significado da cremação já naquela época era um gesto importante de oferecer um destino “digno” aos mortos.
Já aqui no Brasil para poder fazer a cremação, é necessário que a pessoa registre em cartório o desejo de ser cremado, mas caso da declaração não tenha sido feita, a cremação poderá ser realizada mediante a autorização de um parente de primeiro grau, na ordem sucessória (cônjuge, ascendentes, descendentes, e irmãos maiores de 18 anos, com a presença de duas testemunhas) e assim conseguir realizar o desejo do ente querido e efetuar a cremação.
É muito importante deixar claro que em qualquer um dos casos é obrigatória a assinatura de dois médicos na declaração de óbito para realizar a cremação.
A cremação é processo que incinera de forma rápida e higiênica o corpo do falecido juntamente com a urna funerária (caixão).
Esse processo contribui com a redução da necessidade de ampliação de novos espaços físicos. (construções de novos cemitérios)
O processo de cremação tem início com o armazenamento dos restos mortais em câmara fria por no mínimo 24 horas. Após esse período o corpo e a urna funerária (caixão) são incinerados a uma temperatura de 850ºC a 1.200ºC (Graus) em um dos fornos crematórios.
Deste processo resultará as cinzas, e alguns fragmentos ósseos que na sequência passará pelo procedimento de resfriamento e moagem e depois será entregue aos familiares, na data combinada.
É importante salientar que no processo de cremação, cada corpo é incinerado individualmente para não haver contato com restos mortais de terceiros.
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